Experienciar a ausência de barulhos faz um
bem enorme à alma.
E é na solidão, na ausência, no vazio que
tenho feito as melhores experiências do Amor de Deus, pois, quando nada mais
temos ao nosso redor, podemos invadir o mais profundo de nosso íntimo... e
quando penetramos o profundo, encontramos nossa essência, encontramos nossa
razão de existir, encontramos nossa razão de alegria e felicidade, encontramos
DEUS!
Escrever sobre novos e bons hábitos tem sido
mais do que apenas um lidar com as palavras... realmente tenho feito o
compromisso de viver cada bom hábito que tenho escrito neste espaço... e não é
fácil romper antigos hábitos, não é fácil criar novos hábitos, não é nada fácil
começar tudo de novo a cada manhã... mas, tem sido recompensador!
Começar vida nova a cada manhã traz medos...
mas traz alívios de ter deixado para trás tantas coisas que eu já não aguentava
mais carregar comigo!
Nesta manhã eu comecei uma nova vida! Recebi
este novo dia com alegria e amor no coração! Recebi este dia com um lindo
sorriso! – Mesmo estando cheio de sono... (risos!)
Estou
vivendo-o como se fosse o último dia de minha vida... (e talvez seja...).
Tenho-o vivido feliz!
Não que eu não tenha problemas... aliás, não
os tenho... eles não me pertencem..., mas tenho desafios que preciso vencer
hoje... só hoje! Afinal, o amanhã ainda não existe e o ontem (bem ou mal) já
foi. Mas, eles também me aborrecem... Mas, logo me recordo de que não nasceram
comigo e nem devem permanecer em minha vida. E resolvo-os – ao menos dentro de
mim, eu os resolvo. Ou tento resolvê-los. Sim... Apresento-os a Deus.
Entrego-os. Mas, entrego de vez... coloco nas Mãos e no Coração de Deus e não
os pego de volta. Até porque, se eu entregar e pegar de volta, eu não entreguei
realmente e nem demonstrei confiança naquilo que Deus pode em minha vida.
E assim tem sido...
Tenho buscado praticar o 7º bom hábito de
nossa série que é fazer de Deus um verdadeiro A-MI-GO. E isso tem sido muito
bom!
No entanto, tem me causado muitos
questionamentos internos. Pois, como escrevi nos hábitos anteriores, as pessoas
tornam-se cada vez mais parecidas com seus amigos. E ser amigo de Deus tem que
me fazer parecido com Ele... não em divindade – lógico que não! –, mas nas
atitudes! Essa é a palavra da vez: atitude!
E fico cá pensando em como agiria Jesus se
estivesse nas situações que tenho vivenciado...
E é legal pensar assim. Tem me ajudado muito
para saber como agir.
Está certo que às vezes não consigo agir
como acredito que Ele agiria, mas tenho tentado. Tenho tentado fazer desta
pergunta e da busca de respostas, em cada situação, um verdadeiro hábito em
minha vida.
É lógico que talvez, numa mesma situação,
nós dois (você e eu) tivéssemos pensamentos um pouco diferentes; mas, tenho
certeza que a essência seria única e o caminho seria o mesmo. Talvez com um
jeitinho um pouco diferente, até porque temos a riqueza de sermos diferentes
uns dos outros no modo... mas, sabemos sim o que Jesus espera de nós. Ou, ao
menos, podemos nos questionar...
O importante é saber que a pergunta só
funciona para mim. Você talvez não faça necessariamente igual, mas não posso
querer julgar, porque eu sei que Jesus não ficaria julgando o próximo...
amaria-o apenas.
É legal, não é?!? Bom... é, ao menos, um bom
hábito a ser cultivado. E esse bom hábito depende da experiência que fazemos
diariamente de Deus.
As respostas que encontrarei refletirá o que
tenho experimentado de Deus.
E isso começará a me mostrar se estou perto
ou distante... se estou no caminho ou fora... se estou vivendo os ensinamentos
e o Amor de Deus em minha vida ou não... e me guiará! Mostrar-me-á o caminho!
E saberei por onde andar! Saberei como agir!
Saberei ser, na vida do outro, nem demais,
nem de menos... saberei ser na medida certa!
Saberei ser para Deus a alegria do dia de
hoje!
E serei mais cristão! E serei, de verdade,
um cristão! Um reflexo de Cristo!
Está aí um novo bom hábito!
Desafie-se! Pergunte-se!
E aqui na minha vida? E agora? E nesta
situação? E no meu lugar?
O QUE JESUS FARIA?
Ah... O que Jesus faria?
Tenho certeza que, no seu lugar, com
certeza, ao menos, ele também se perguntaria...
Abraço fraterno,
Thiago Pignatti de Freitas
decalcajeansetenis.org