30 de janeiro de 2012

O ÚLTIMO DIA DE MINHA VIDA - Série: Bons Hábitos #3


   O que você faria se descobrisse que hoje é o último dia de sua vida?
   Com certeza, você adiaria tantas coisas bobas que você programou para fazer hoje e faria coisas que considera muito mais importantes.
   Se hoje fosse o último dia, a minha realidade seria diferente e a sua também!
   Talvez muitas das preocupações exageradas que você tem alimentado seriam deixadas de lado e você viveria intensamente este dia.
   Diria, talvez, às pessoas que você ama o quanto elas são importantes para você!
   Talvez, fosse mais carinhoso(a), mais obediente, mais alegre, ...

   Mas, quem garante que hoje não é o último dia de sua vida?
   Quem garante que não é o último dia da pessoa que você ama?
   Portanto, devemos acolher, conversar, brincar, trocar carinho e nos despedir de todas as pessoas com quem convivemos como se fosse a última vez!

   Pense em todas as pessoas que você encontrou neste dia ou ontem... se você não tiver mais a oportunidade de vê-las... Você manifestou todo o seu amor? Não ficará com pesos pela forma como foi a relação de vocês? Manifestou carinho? Abraçou? Beijou?
   Aliás, você tem ligado para pessoas que vivem distantes de você, mas que você ama?

   Charles Chaplin, com toda sua vivência de artista, principalmente de teatros, um dia, escreveu: “A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.”
   Sábio conselho o de Chaplin.

   “E, agora, o que farei com este último e precioso dia que resta em meu poder?” (Og Mandino)

   Talvez, você demoraria mais naquele jantar esperando seu esposo para sentar-se com você a mesa... talvez, você não teria se levantado tão rapidamente e teria conversado com sua esposa ao acabar de comer... Talvez tivesse olhado o caderno de seu filho ou a fase do vídeo game que ele completou...

   Com nosso segundo bom hábito, de acolher cada dia como uma vida nova, já entendemos que não podemos reviver os fatos do passado, pois o ontem já não volta mais... Mas, precisamos entender que nossas preocupações não apressam o amanhã!
   Lógico que precisamos (e DEVEMOS!) construir hoje com esperanças no futuro. Precisamos planejar o que faremos. Precisamos plantar hoje, na esperança da colheita que virá. Mas, não devemos antecipar preocupações, vivendo-as antes mesmo de termos certeza que virão...
   Como nos diz Jesus no evangelho de Mateus, capítulo 6, versículos 27 e 34: “Quem de vós pode, com sua preocupação, acrescentar um só dia à duração de sua vida? Portanto, não vos preocupeis com o dia de amanhã, pois o dia de amanhã terá sua própria preocupação!”.

   Está lendo este artigo, portanto, você encontra-se vivo ainda! E o dia de hoje é tudo o que você tem! Viva-o intensamente! Como se fosse seu último dia!

   Nosso terceiro bom hábito: VIVEREI HOJE COMO SE FOSSE O ÚLTIMO DIA DE MINHA VIDA!

   Abrace seus filhos! Acaricie sua (seu) esposa (o)! Ligue para seus amigos! Ame!
   Como nos disse Padre Leó: “Viva como se fosse o último dia de sua vida. Um dia você acerta!”

   E, caso não seja, ao terminá-lo, “caia de joelhos e agradeça aos céus.”

   Fraternalmente,
   Thiago Pignatti de Freitas
   www.decalcajeansetenis.org

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